domingo, 22 de março de 2009




Foto de: http://unipmarques.files.wordpress.com/2008/04/imagem-agua-para-post-renata-aquino1.jpg

A Fundação SOS Mata Atlântica comemora o Dia Mundial da Água (22 de março) durante todo o mês com diversas ações e participações em eventos sobre o tema no Brasil e também em Istambul, Turquia, sede do Fórum Mundial da Água.


Em Itu, acontecem a exposição “Por dentro do Projeto Tietê” com um túnel em tamanho real de um interceptor de esgoto existente na beira do Rio Pinheiros e a “Jornada pelo Tietê”, que tem como primeira ação a passeata de 15 km na Estrada-Parque neste sábado (21 de março).


As comemorações também incluem a participação no Fórum das Águas de Manaus e um café da manhã com a Frente Parlamentar Ambientalista, em Brasília, entre outras atividades.


Para mais informações sobre a comemoração e sobre os eventos

acesse o Portal da SOS Mata Atlântica.


O Dia Mundial da Água foi criado pela ONU (Organização das Nações Unidas) no dia 22 de março de 1992.


O dia 22 de março, de cada ano, é destinado a discussão sobre os diversos temas relacionadas a este importante bem naturalDeclaração Universal dos Direitos da Água.

Art. 1º - A água faz parte do patrimônio do planeta.Cada continente, cada povo, cada nação, cada região, cada cidade, cada cidadão é plenamente responsável aos olhos de todos.


Art. 2º - A água é a seiva do nosso planeta.Ela é a condição essencial de vida de todo ser vegetal, animal ou humano. Sem ela não poderíamos conceber como são a atmosfera, o clima, a vegetação, a cultura ou a agricultura. O direito à água é um dos direitos fundamentais do ser humano: o direito à vida, tal qual é estipulado do Art. 3 º da Declaração dos Direitos do Homem.Art. 3º - Os recursos naturais de transformação da água em água potável são lentos, frágeis e muito limitados. Assim sendo, a água deve ser manipulada com racionalidade, precaução e parcimônia.

Art. 4º - O equilíbrio e o futuro do nosso planeta dependem da preservação da água e de seus ciclos. Estes devem permanecer intactos e funcionando normalmente para garantir a continuidade da vida sobre a Terra. Este equilíbrio depende, em particular, da preservação dos mares e oceanos, por onde os ciclos começam.

Art. 5º - A água não é somente uma herança dos nossos predecessores; ela é, sobretudo, um empréstimo aos nossos sucessores. Sua proteção constitui uma necessidade vital, assim como uma obrigação moral do homem para com as gerações presentes e futuras.

Art. 6º - A água não é uma doação gratuita da natureza; ela tem um valor econômico: precisa-se saber que ela é, algumas vezes, rara e dispendiosa e que pode muito bem escassear em qualquer região do mundo.

Art. 7º - A água não deve ser desperdiçada, nem poluída, nem envenenada. De maneira geral, sua utilização deve ser feita com consciência e discernimento para que não se chegue a uma situação de esgotamento ou de deterioração da qualidade das reservas atualmente disponíveis.

Art. 8º - A utilização da água implica no respeito à lei. Sua proteção constitui uma obrigação jurídica para todo homem ou grupo social que a utiliza. Esta questão não deve ser ignorada nem pelo homem nem pelo Estado.

Art. 9º - A gestão da água impõe um equilíbrio entre os imperativos de sua proteção e as necessidades de ordem econômica, sanitária e social.

Art. 10º - O planejamento da gestão da água deve levar em conta a solidariedade e o consenso em razão de sua distribuição desigual sobre a Terra.

Pesquisa em: http://www.suapesquisa.com/datascomemorativas/dia_mundial_da_agua.htm

terça-feira, 17 de março de 2009

Mundo Animal - Iguais ou diferentes?



Sapo, rã e perereca


A diferença entre esses três tipos de animais é muito sutil. Os sapos habitam, preferencialmente,meios terrestres; as rãs preferem meios aquáticos e as pererecas vivem em árvores. Mas essa não é uma classificação definitiva.
Estes animais apresentam características comuns como esqueleto ósseo e o coração dividido em três câmaras: pertencem à Classe Anfíbia, Ordem Anura - animais que passam uma fase da vida na água e outra fora dela.
São classificados nessa Ordem por não possuírem cauda; todos eles são poiquilotérmicos, ou seja, apresentam a temperatura corporal variável de acordo com a temperatura do Meio Ambiente.


Os sapos, em sua maioria, pertencem à família Bufonidae. O sapo-cururu (Bufus ictericus) apresenta hábitos noturnos e alimenta-se de insetos. Os machos são bastante diferentes das fêmeas que botam ovos n'água. Os girinos vivem em cardumes.




A perereca (hyla hayii) vive ao redor de corpos d'água, sobre troncos. Também possui hábitos noturnos, sendo que as fêmeas depositam os seus ovos em poças de água ou entre a vegetação submersa.


Para chamar a atenção das fêmeas, os machos vocalizam sobre troncos de árvores e folhagens, ao redor da poças de água.


A rã comum locomove-se aos pulos e alimenta-se de caramujos, lesmas e insetos.
Praticamente não possi nenhum mecanismo de defesa ou ataque, sendo caçada por vários predadores.
As rãs conseguem garantir sua existência graças a grande capacidade reprodutiva que possuem.












Curiosidade
O sapo-cururu é muito utilizado nos canaviais para fazer o controle dos besouros-da-cana, que são uma praga para esta cultura.

segunda-feira, 16 de março de 2009

Bichos dorminhocos- Ron,ron,ron... Que ronco é esse?

Assim como os humanos os animais também precisam de descanso. É durante o sono que os animais recuperam sua energia, o sistema imunológico fica mais forte e os filhotes formam seus músculos e ossos.
Além de dormir, é bem provável que os animais também sonhem, embora não existam provas concretas disso.
Mas, dentre todos os animais existem aqueles que se destacam: são dorminhocos mesmo!
Vamos conhecer alguns
campeões em soneca.
O gato
O gato é um dos animais mais dorminhoco do reino animal. Suas horas de sono correspondem a dois terços de sua vida. Um gato adulto passa de 60 a 70 por cento do dia dormindo. Os filhotes dormem até 80 por cento do dia. Geralmente o sono deles é leve, alternando com períodos de sono profundo. Passam do estado de sono profundo para acordado muito rapidamente. Ao ouvir um ruído abrem os olhos imediatamente, em seguida voltam a dormir.
Apesar de passar tanto tempo dormindo o gato não é um animal preguiçoso. Ao acordar ele espreguiça-se para alongar os músculos e já está pronto pra qualquer atividade.
Os gatos que passam muito tempo sozinhos, longe dos seus donos, tendem a dormir mais.
Bicho-Preguiça
O bicho-preguiça é um mamífero que vive em florestas tropicais úmidas, inclusive no Brasil, e possui hábitos noturnos.
Vive pendurado em árvores e por ser peludo, às vezes, é confundido com um macaco. Desce das árvores só quando precisa mesmo!
Alimenta-se basicamente de folhas e brotos de algumas espécies de árvores. Não bebe água. A água que necessita é absorvida dos alimentos.
Faz suas necessidades apenas a cada sete ou oito dias, sempre no chão, próximo da árvore que costuma se alimentar.
Para economizar movimentos, consegue girar a cabeça de tal forma que a cara pode ficar nas costas.
O bicho-preguiça passa o dia dormindo, pendurado em um galho de árvore pelos quatro pés, de costas para o chão. É capaz de ficar nessa posição durante horas, sem se mexer.
Os movimentos, as reações, a digestão e até mesmo sua respiração são muito lentos. Nada perturba o seu sossego. Certamente é por isso que ganhou o nome de bicho-preguiça.
Fonte: Revista- Amigos da Natureza - Outubro/2004 n° 38 ano 3
Colaboração: Marcia Benka

Curiosidades...

Brasil: a moradia dos ipês

No Brasil são encontradas dezenas de espécies de ipês, mas três são bastante conhecidas, principalmente por serem usadas na arborização de ruas, praças e jardins.
São o ipê-roxo ou ipê-rosa, Tabebuia avellanedae, ipê-amarelo ou ipê-do-morro, Tabebuia chrysotricha, e o ipê-branco ou ipê-do-cerrado, Tabebuia roseo-alba.



Ipê-roxo

O ipê-roxo é uma árvore de 20 a 35 metros de altura, de copa arredondada e flores rosadas, que se destacam pela inexistência de folhagem nos meses de junho e agosto.
Esta espécie é encontrada do Maranhão até o Rio Grande do Sul.
A madeira do ipê-roxo é dura, pesada e difícel de serrar.
É usada par fazer postes, pontes, tacos e tábuas para assoalho, tacos de bilhar, bengalas, etc.
A árvore em florescimento é um belo espetáculo da Natureza.
É ótima para plantio junto a outras espécies, em áreas degradadas, de preservação permanente.








Ipê-branco

Essa espécie mede de 7 a 16 metros e possui copa alongada.
Sua ocorrência vai do norte do estado de São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Góias.
A florada branca aparece de agosto a outubro com a planta totalmente despida da folhagem.
A madeira, moderadamente pesada, macia, de superfície lustrosa, é de ótima durabilidade em ambientes internos, por isso é empregada na construção civil, principalmente para acabamentos internos.
A árvore é usada na arborização de ruas e avenidas.
Em função de sua adaptação em terrenos secos e pedregosos, essa espécie é muito útil para reflorestamentos nesse tipo de ambiente, com objetivo de recompor a vegetação arbórea.






Ipê-amarelo



O ipê-amarelo mede de 4 a 10 metros e tem uma copa globosa e densa.
Ele ocorre do Espírito Santo até Santa Catarina.
Floresce durante os meses de agosto a setembro. O destaque das flores amarelas é intensificado pela ausência das folhas.
A madeira, moderadamente pesada, resistente e difícel de serrar é própria para tábuas de cercas, postes, rodapés, molduras, etc.
A espécie de ipê-amarelo é a mais culitivada em praças e ruas de nossas cidades.
Seu pequeno porte favorece sua utilização na arborização de ruas estreitas sob redes eslétricas.

Fonte: Revista- Amigos da Natureza- Outubro/2004 n° 38 ano 3

Passatempo


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F onte: Revista- Amigos da Natureza- Abril/2004 n°32 ano 3

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Fonte: Revista- Amigos da Natureza- Fevereiro/2006 n° 52 ano 4

Passatempo

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Fonte: Revista- Amigos da Natureza- Outubro/2004 n° 38 ano 3

sábado, 14 de março de 2009

Conhecendo o Rio Amazonas


O rio Amazonas foi descoberto em 1500, por Vicente Yañez Pinzón, que lhe deu o nome de Mar Dulce. Em 1532, o nome acabou sendo trocado por Francisco Orellana, que fez a primeira descida do rio. Nasce na Cordilheira dos Andes, junto ao vulcão Misti, sul do Peru, a 4.000 metros acima do nível do mar. Essa nascente foi descoberta apenas em 1971 e é conhecida como Laguna McIntyre.


• Até pouco tempo, pensava-se que o Nilo fosse o maior rio do mundo em extensão. No entanto, graças a técnicas de monitoração por satélite, agora sabe-se que o Amazonas é maior, com 7.025 quilômetros.


• Na planície brasileira sua largura é de 6 a 8 quilômetros, enquanto a profundidade varia de 20 a 200 metros. Próximo à foz, no Atlântico, a profundidade chega até 500 metros.


• O rio Amazonas é o maior do mundo em volume de água. Em menos de meio minuto de vazão, poderia saciar a sede de todos os habitantes do mundo. Ele despeja no Atlântico 175 milhões de litros de água por segundo. Esse número corresponde a 20% da vazão conjunta de todos os rios da Terra. Em um dia, ele despeja no Atlântico mais água do que toda a vazão de um ano do rio Tâmisa, na Inglaterra.


• A foz do Rio Amazonas tem 330 quilômetros de largura.


• Entra no Brasil pela cidade de Tabatinga.


• A 8 quilômetros de Manaus, o rio Solimões se encontra com o rio Negro, produzindo o fenômeno do Encontro das Águas. As duas grandes massas de água não se misturam porque têm temperaturas diferentes. Ah, as águas do Rio Negro são... cristalinas. A impressão de escuridão surge do contraste provocado pelo encontro com as águas barrentas do rio Solimões.


• O Rio Amazonas tem 1.100 afluentes. Os principais são:

Margem esquerda: Iça, Japurá, Negro, Nhamundá, Trombetas, Jari e Paru.

Margem direita: Javari, Juruá, Purus, Madeira, Tapajós, Xingu e Tocantins.

Secundários: Tafé, Coari, Jutaí, Junduatuba, Urubu e Uatumé.

Água

Rio Amazonas

Água nossa de cada dia

Água fonte de vida
Água esperança
Água que mata a sede
Água que molha a planta.

Água que brota da terra
Água que sai do chão
Água que molha o trigo
Trigo que faz o pão.

Água que sangra das pedras
Água que vem da natureza
Água que nos dá alegria
Água que revigora a beleza.

Água que rola da serra
Água que jorra do chão
Água que enche rios
Água que transborda ribeirões.

Água que enche lagos
Água que enche lagoas
Água que corre para o mar
Água que corre á toa.

Água que move moinhos
Água que faz girar
Água que não descansa
Água que faz navegar.

Água nossa de cada dia
Água que nos dá energia
Água que nos dá calor
Água que nos procria.

Água de cada dia
Água da nascente
Água que cria a gente
Água que nos faz respirar

Água que sai da terra
Água que sai do ventre das matas
Que cai das cascatas.

Água fonte de vida
Água que brota dos córregos
Água que jamais voltará
Água nossa de cada dia.

Natureza

Mãe Natureza

Eu sou a Mãe Natureza
Criei tudo para vocês
Tudo isso é prova do meu amor
Se vocês me amam
Cuidem de mim
Assim como cuidei de vocês.

As queimas (fogos) me fazem chorar
A poluição me faz gritar
O desmatamento parte o meu coração
A falta de consciência me faz viver em profunda solidão
Realizem transformação,
Pois, vocês estarão cobertos de amor e de proteção.